Usar dados para personalizar crédito é possível, mas exige responsabilidade.

Com o avanço da inteligência artificial, bancos e fintechs vêm usando informações pessoais para definir limites, taxas e ofertas. O problema? Quando essa personalização se baseia em critérios que podem discriminar consumidores, ainda que de forma indireta.

No artigo publicado pelo Legislção&Mercados (Capital Aberto), nosso Head de Direito Digital, Guilherme Guidi e a advogada, Tamires Silva explicam os riscos e os cuidados jurídicos exigidos por esse cenário.

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